segunda-feira, 27 de junho de 2011

video killed the radio star



O mundo está em constante evolução!!
Já em 1979 os Buggles diziam "Video kill the radio star"
Em 2011 podemos dizer Internet/Youtube killed the video star

e a partir daqui qual será a próxima bomba mediática?
Continuaremos pela rede?
Ou estará na hora de surgirem mais e mais gadgets interactivos??!!

domingo, 19 de junho de 2011

O novo elenco ministerial



 Já muito se tem falado nestes últimos dias sobre o novo elenco que nos vai  dirigir nos próximos anos. Fica aqui a minha pequena e simples análise ordenando desde já a lista por ordem crescente de expectativas.

Primeiro-ministro - Pedro Passos Coelho
Esta para mim é a maior incógnita de todas. reconheço que o senhor até teve uma ou outra boa ideia apesar de não gostar do rumo  que parece querer levar. Por outro lado tenho algumas dúvidas relativamente às suas capacidades de gerir todo este elenco carregado de personalidades fortes e potencialmente geradoras de conflito como veremos de seguida. Este problema poderá surgir não apenas pelas personalidades individuais de cada um dos ministros que apresento de seguida, mas também porque o executivo ficou algo desfalcado de personalidades do seu circulo de influência mais próximo começando já a perder (4-7).

Ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros - Paulo Portas
Talvez aqui esteja a decisão mais errada do ponto de vista técnico/politico, mas a mais acertada do ponto estratégico. Já pouco se espera de Paulo Portas e a sua forte personalidade poderia ser um entrave a  muitas das opções que o futuro elenco terá de tomar. Além do mais com esta atribuição Portas ficará com o seu poder de manobra algo debilitado uma vez que estará boa parte do tempo "emigrado" e em transito. Ao mesmo tempo que a influência de Portas será reduzida pois todas as opções estratégicas ao nível negócios estrangeiros estarão limitadas pela Troika, neste momento será ao nível das finanças que se deverá ter a última posição.

Ministro-Adjunto e dos Assuntos Parlamentares - Miguel Relvas
Esta nomeação parece-me um erro crasso quanto mais não seja porque me parece que o Ministro responsável por dialogar com o PR e o Parlamento deve ser alguém capaz de gerar concordias e o SR. Miguel Relva dá-me ideia de ser alguém profundamente desestabilizador.

Ministro da Administração Interna - Miguel Macedo
Mais um individuo que me parece seguir a toada de Miguel Relvas e mais uma vez num ministério sempre muito sensível e onde até hoje ninguém conseguiu entrar em consonância com todas as entidades com que trata. No entanto, também me parece ser alguém de convicções o que também pode ser bastante importante.

Até aqui temos aquelas que me parecem ter sido más escolhas, passemos agora às duvidosas.

Ministra da Justiça - Paula Teixeira da Cruz
Uma pessoa empenhada, decidida e de convicções e a qual  já demonstrou em vários momentos ter ideias e formulas para reformular o sistema de Justiça Nacional. Parece ser alguém profundamente conhecedor do sistema Judiciário a que não é alheio o facto de ser uma reputada advogada de méritos consagrados. Joga contra si o facto de ao longo dos tempos ter criado algumas inimizades e antipatias dentro do próprio sistema judiciário o que pode dificultar a implementação das necessárias reformas.

Ministra da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do Território- Assunção Cristas
Ou o que podemos chamar de ministra da Revitalização. Terá de revitalizar Agricultura e Mar e manter se não aumentar a aposta nas pastas de ambiente. Além do mais terá a dificílima tarefa de proceder ao Re-ordenamento de território num prazo que se calhar é mais curto do que o desejado. Advogada de méritos reconhecidos e com grande capacidade de aprendizagem e trabalho é o que dizem. Mas será suficiente para lidar com o que deveriam ser 3 ministérios?

Ministro da Solidariedade e da Segurança Social - Pedro Mota Soares
É um dos poucos da àrea politica do CDS pelo qual nutro simpatia. Terá uma tarefa complicada, mas espero que tome algumas decisões racionais essencialmente ao nível da solidariedade. A sua tarefa poderá estar profundamente limitada pelo Ministro da Finanças pelo que será sempre uma incógnita até ao inicio de funções propriamente dito.

Ministro da Saúde - Paulo Macedo
Não querendo de modo algum retirar méritos profissionais ao sr. a única questão que me surge é: Será um matemático/financeiro a pessoa ideal para gerir um ministério com as especificidades do Ministério da Saúde?

O Sr. Paulo Macedo está no limite entre o que considero ser uma escolha dúbia ou uma boa escolha, mas só o futuro o dirá. Relativamente aos capítulos de boas escolhas temos os seguintes ministros.

Ministro da Defesa Nacional - Aguiar-Branco
Alguém por quem nutro simpatia tendo já por várias vezes  demonstrado que é uma pessoa calma, séria e apaziguadora. Terá a difícil de tarefa de fazer entender aos nossos militares que o seu papel na sociedade moderna é cada vez menor e que ao contrário do passado estes terão de se integrar cada vez mais na sociedade e não o contrário.




Ministro do Estado e das Finanças - Vítor Gaspar
Ministro da Economia e do Emprego - Álvaro Santos Pereira
Ministro da Educação, do Ensino Superior e da Ciência - Nuno Crato

Três profissionais de méritos reconhecidos aquém e além fronteiras. Apenas o tempo e o trabalho confirmarão as expectativas, mas À partida serão três boas escolhas.

sexta-feira, 17 de junho de 2011

O pic-niq da AV. da Liberdade e a evitável discórdia


Vai-se realizar em Lisboa este fim de semana um piquenique cujo objectivo é promover os produtos nacionais e a produção nacional e para isso serão necessários os respectivos preparativos que estão a condicionar fortemente o transito na zona da Avenida da Liberdade e envolvente. Nada haveria nada a dizer não fosse este ser um evento privado promovido por um grande grupo comercial e daí a revolta de comerciantes e automobilistas.

Mas existem dois ou três pontos a analisar:
O primeiro reside na falta de civismo dos passantes que parecendo não conseguir sobreviver sem o automóvel estão a lançar o caos na zona. Não estará na altura de começarmos a viver e sobreviver recorrendo menos ao automóvel essencialmente numa cidade como Lisboa que tem uma tão grande rede de transportes públicos?

A segunda reside na incompreensão dos comerciantes! É certo que nestes dois dias de preparativos a afluência de clientes será menor, mas será que os milhares de visitantes que se esperam para o fim-de-semana não irão gerar um volume de negócio extraordinário que mais que compensará as percas destes dois dias?

Por fim é de realçar os ganhos para a zona e para a cidade. Todos os canteiros da Avenida irão ser restaurados e arranjados pela dita entidade privada organizadora do evento o que será bom para o município pois serão custos transportados do erário público para a esfera privada e ainda existe a possibilidade da zona fica mais agradável e assim trazer mais pessoas ao local e potenciar o comércio. Outra das mais-valias reside na potenciação de hortas comunitárias pela entidade organizadora, que não sei como irá funcionar, mas que tenho curiosidade em conhecer.

Parece-me que por vezes seria importante pensarmos nas mais valias que um evento destes poderá trazer antes de lançar o caos e a discórdia.

Aproveito para divulgar um link que me pareceu interessante sobre a cidade de Lisboa: História da cidade de LIsboa

terça-feira, 14 de junho de 2011

Zé: Porque é que não consegui encontrar um emprego em PORTUGAL ?

  , depois de dormir entre lençóis de algodão (Made in Egipt), começou o dia bem cedo, acordado pelo despertador (Made in Japan) às 7 da manhã.Depois de um banho com sabonete (Made in France) e enquanto o café (produced in Colombia) estava a fazer na máquina (Made in Chech Republic), barbeou-se com a máquina eléctrica (Made in China).
Vestiu uma camisa (Made in Sri Lanka), jeans de marca (Made in Thailand) e um relógio de bolso (Made in Swiss).
Depois de preparar as torradas de trigo (produced in USA) na sua torradeira (Made in Germany) e enquanto tomava o café numa chávena (Made in Spain), pegou na máquina de calcular (Made in Korea) para ver quanto é que poderia gastar nesse dia e consultou a Internet no seu computador (Made in Tawin) para ver as previsões meteorológicas.
Depois de ouvir as notícias pela rádio (Made in India), ainda bebeu um sumo de laranja (produced in Israel), entrou no carro (Made in Sweden) e saiu para, como usualmente à procura de emprego.
Ao fim de mais um dia frustrante, com muitos contactos feitos através do seu telemóvel (Made in Finland) e, após comer uma pizza (Made in Italy), o António decidiu relaxar por uns instantes.
Calçou as suas sandálias (Made in Brazil), sentou-se num sofá (Made in Denmark), serviu-se de um copo de vinho (produced in Chile), ligou a TV (Made in Indonesia) e pôs-se a pensar porque é que não conseguia encontrar um emprego em PORTUGAL.

Nota: Um daqueles textos fáceis e que pouco ou nada acrescenta, mas que é sempre bom para não nos esquecermos de...

segunda-feira, 13 de junho de 2011

Quem me dera que eu fosse o pó da estrada

Quem me dera que eu fosse o pó da estrada

Quem me dera que eu fosse o pó da estrada
E que os pés dos pobres me estivessem pisando...

Quem me dera que eu fosse os rios que correm
E que as lavadeiras estivessem à minha beira...

Quem me dera que eu fosse os choupos à margem do rio
E tivesse só o céu por cima e a água por baixo...

Quem me dera que eu fosse o burro do moleiro
E que ele me batesse e me estimasse...

Antes isso que ser o que atravessa a vida
Olhando para trás de si e tendo pena...

                        Alberto Caeiro
 
 
 
Porque hoje é o dia de Fernando Pessoa :=)
Dedicado a todos aqueles que me fazem olhar para trás com a sensação de que valeu a pena. 

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Mouseland e a força de uma ideia



Nem sequer vou fazer qualquer comentário.
Vale a pena ver, ouvir, ler e pensar


Obrigado pela partilha Ilda

segunda-feira, 6 de junho de 2011

José Sócrates ou o PS?? Quem foi o grande derrotado?

Uma das grandes questões que se podem colocar no dia pós-eleições é quem foi o maior derrotado da noite!! Se José Sócrates ou se o PS!??

Como tenho vindo a defender nós votamos em representantes dos partidos para serem eleitos deputados e daí se poderia facilmente sub-entender que o grande derrotado da noite teria sido o Partido Socialista pois a sua expressão eleitoral ficou irremediavelmente comprometida para os próximos 4 anos. Situação essa que parece não ter volte-face uma vez que se conjugam vários factores que podem ser predominantes para a necessária estabilidade politica de que o país necessita. Temos um governo maioritário da mesma "cor" que o actual presidente da republica por um lado e por outro temos uma oposição comprometida com os acordos assinados coma chamada troika o que inviabiliza  em grande parte a criação de grandes instabilidades politicas a nível nacional.

Mas a derrota do PS vem de mais longe. A derrota do PS vem desde o momento em que não surgiram candidatos de nomeada e o partido optou por re-eleger  Sócrates mesmo sabendo que a sua imagem estava extremamente desgastada e que dadas as actuais circunstâncias seria praticamente impossível Sócrates e o PS serem re-eleitos para formar governo quer fosse a solo ou em coligação.

Para além do mais o PS nunca apoiou verdadeiramente o seu "líder" nestes últimos meses. Os mais atentos poderão ter reparado que apesar de todos dizerem que apoiavam Sócrates dentro do PS, quase todos o criticavam de uma forma ou de outra, neste ou naquele momento preparando assim o seu caminho para este desfecho inevitável. Assim tanto Assis, como Costa ou Seguro mantiveram  a cordial solidariedade partidária sem comprometerem o seu futuro pessoal/partidário.

Mas no meio de tudo isto o PS acabou por sair vencedor.
A representação parlamentar não é tão diminuta como alguns anteviram no passado e permite que o PS se mantenha de forma inequívoca como líder da oposição e permite que essa seja uma oposição responsável e colaborante pois o caminho foi traçado dessa forma e no futuro poderão daí surgir mais-valias.

Não quero terminar sem mencionar o excepcional discurso de derrota por parte de José Sócrates que conseguiu puxar para si todas ou quase todas as culpas da derrota eleitoral e mais uma vez deixar o partido quase incólume da derrota sofrida.

Penso que mesmo na hora da derrota o partido tem muito a agradecer a Sócrates e quanto ao país vamos ver, mas continuo a dizer que não estamos tão mal quanto muitos querem fazer parecer.

A ver vamos

Saída de Sócrates, entrada de Coelho e a desconfiança

A mais que esperada derrota de José Sócrates nas eleições legislativas de 5 de Junho de 2011 trouxe as mais inesperadas reacções dos Portugueses.

Ao contrário do que se tem passado ao longo dos tempos desta vez não senti uma alegria e entusiasmo verdadeiros derivados da eleição do novo potencial Primeiro-Ministro (Passos de Coelho), mas assistimos sim a um sinal de alivio propagado pela saída de Sócrates.

Mas o sentimento generalizado parece-me ser a desconfiança em torno do ainda não indigitado PM Coelho e parece-me quase ouvir um burburinho no ar:"Espero que ele seja bem melhor". Uma esperança muito ténue em torno de alguém que que venceu não por ter mostrado ser uma mais-valia, mas porque os adversários eram realmente muito fracos derivado do cansaço acumulado por vários anos de governação por um lado e de falta de sentido de responsabilidade por vários outros "lados".

Pessoalmente também eu sinto esta grande desconfiança, mas espero sinceramente que a bem de Portugal as várias forças politicas me surpreendam pela positiva: uns com uma governação consistente e potenciadora de ganhos para o país e outros que façam uma oposição responsável como há muito não se vê neste cantinho à beira-mar plantado.

Bem hajam

sábado, 4 de junho de 2011

Dia de reflexão - Apelo ao voto

Neste dia de reflexão nada melhor do que apelar ao voto.

Na realidade a primeira grande luta é fazer com que a abstenção seja o mais diminuta possível para que os resultados das eleições de 5 de Junho transmitam o mais possível o sentimento dos eleitores Portugueses e nos possa representar o melhor possível.

Depois de decidir votar temos que decidir em quem votar ou como votar.
O aspecto positivo destas eleições é que existem partidos e propostas para todos os gostos e que me parecem abranger uma grande diversidade de opiniões, contudo caso não se sintam satisfeitos com nenhuma das opções poderão ser votar em branco e assim demonstrar a vossa insatisfação quanto ao actual momento politico.

Reforço que o não voto ou o voto contra este ou aquele partido o candidato a Primeiro-Ministro não é revelador de insatisfação. O não voto é apenas revelador de desinteresse. O voto em algum movimento revela apenas concordância com quem se está a votar e não descontentamento geral como sei que reside em alguns eleitores.

Não quero com isto apelar ao voto em branco, mas que acima de tudo peço que reflictam e votem em consciência.

Abraços e boas escolhas.
E que quem saia vencedor das eleições de amanhã consiga fazer por merecer a confiança depositada e aos outros que tenham a consciência de que Portugal necessita de todos para sair vencedor.

quinta-feira, 2 de junho de 2011

O que temos a decidir dia 5

Texto retirado do blog http://causa-nossa.blogspot.com/ e da autoria de Ana Gomes (eurodeputada) e o qual subscrevo.


Ao aproximar-se o final da campanha eleitoral, fica claro que é a escolha do próximo Primeiro Ministro pelos portugueses que determinará a forma como o Memorando assinado com a Troika será traduzido em políticas, mais ou menos violentas, nos próximos anos.
Independentemente das qualidades exigidas pela gravidade dos desafios à liderança do futuro governo (José Sócrates tem defeitos, mas também determinação, resistência e experiência, enquanto Passos Coelho tem certamente qualidades, mas a campanha revelou-o tergiversante, influenciável e impreparado, até para a acção no plano europeu), trata-se no fundo de escolher entre a tendência ultra-liberal deste PSD, que abandonou a tradicional matriz social-democrata, e a orientação do PS que, apesar da austeridade imposta pela vinculação ao Memorando, mantem a preocupação de preservar o Estado Social, reformando-o para lhe garantir a sustentabilidade.
Seria esclarecedor se, ainda antes do dia das eleições, os líderes do PS e PSD informassem os portugueses sobre a quem tencionam atribuir a pasta das Finanças, se lhes couber chefiar o governo.

Depois, temos de exigir a todos que tudo se faça para o próximo Governo ser formado e entrar em funções com a máxima celeridade. O PR terá nisto um papel a desempenhar.

Ganhe quem ganhar as eleições, espero que a luta contra a corrupção seja colocada na agenda nacional e da Troika, na aplicação do Memorando. Para que consigamos realmente eliminar ineficiências e redundâncias na administração pública a todos os níveis, nas parcerias público-privadas e nas empresas públicas, que só existem para facilitar a corrupção no nosso país. E para que novas oportunidades não se lhe abram e aproveitem com o programa de privatizações previsto no Memorando.

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Dia da Criança - Direitos

Hoje é dia da  Criança.
Mais um daqueles dias que caso vivêssemos numa outra sociedade não seria necessário comemorar pois os seus direitos seriam respeitados. Mas como vivemos na sociedade que todos conhecemos ainda é necessário comemorar.

Mas existem pelo menos duas formas bastante diferentes de ver esta situação. Podemos ver pelo ponto de vista das crianças de Portugal e da maioria dos países desenvolvidos cuja boa maioria têm tudo o que necessitam e não passam de "crianças mimadas" ou pelo ponto de vista das crianças da África subsariana que nem comida têm.

Retirado da declaração universal dos direitos das crianças apresento de seguida o principio 7º e peço que pensem um bocadinho na situação de Portugal, das crianças mais necessitadas de Portugal e das propostas que têm vindo a ser feitas pelas diversas forças políticas neste tempo de campanha eleitoral. Apenas quero dizer que tenho receio que este principio continue a ser válido para as nossas crianças caso as propostas para a educação do Psd saiam vitoriosas. Por nós e pelas nossas crianças pensem nisso.

E fica também um vídeo de entre os milhentos que poderia colocar a mostrar o que ainda se passa em África e o que sofrem as crainças.


Princípio 7º
A criança tem direito à educação, que deve ser gratuita e obrigatória, pelo menos nos graus elementares. Deve ser-lhe ministrada uma educação que promova a sua cultura e lhe permita, em condições de igualdade de oportunidades, desenvolver as suas aptidões mentais, o seu sentido de responsabilidade moral e social e tornar-se um membro útil à sociedade.
O interesse superior da criança deve ser o princípio directivo de quem tem a responsabilidade da sua educação e orientação, responsabilidade essa que cabe, em primeiro lugar, aos seus pais.
A criança deve ter plena oportunidade para brincar e para se dedicar a actividades recreativas, que devem ser orientados para os mesmos objectivos da educação; a sociedade e as autoridades públicas deverão esforçar-se por promover o gozo destes direitos.






pensem nisto

Camané - A Guerra das rosas